RESUMO
Os autores estudam quatro casos de uma entidade pouco conhecida até recentemente - o osteossarcoma periosteal. A casuística analisada é comparada com o descrito na literatura pertinente em relaçäo aos aspectos anatomopatológico e terapêutico.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antineoplásicos , Neoplasias Ósseas/fisiopatologia , Osteossarcoma , Neoplasias Ósseas/tratamento farmacológico , Osteossarcoma , PeriósteoRESUMO
Os autores relatam sua avaliação preliminar em três casos de sarcomas ósseos em que usaram a irradiação como método de aniquilação das células tumorais e normais do fragmento ósseo ressecado. Tais excisões obedeceram aos critérios oncológicos, de margem de ressecção, preestabelecidos. As peças foram irradiadas com 300Gy depois de retiradas as partes moles e o tecido medular. Os segmentos tratados foram reimplantados no mesmo ato operatório. Dois casos tiveram a fíbula vascularizada colocada no interior do auto-enxerto e fixação com placa única especial. O resultado, com 20 meses de seguimento, foi muito satisfatório, concordante com a literatura mundial. Apesar do método ser ainda pouco utilizado e reconhecido pela maioria da comunidade médica, apresenta vantagens observáveis sobre os métodos alternativos existentes.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Neoplasias Ósseas , Transplante AutólogoRESUMO
Resumo: A doença da arranhadura do gato em pacientes imunocompetentes näo é näo é doença comum. A sua associaçäo com lesöes ósseas é rara. Um paciente que apresenta queixas ósseas de dor e tem diagnóstico rediológico de lesäo óssea deve ser investigado para esta doença. Uma simples anamnese poderá fazer o diagnóstico diferencial com outras doenças mais complexas como sarcoma de Ewing ou granuloma esonofílico.
Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Doença da Arranhadura de Gato , Doença da Arranhadura de Gato/diagnóstico , Doença da Arranhadura de GatoRESUMO
Foi realizado um estudo prospectivo em 187 pacientes que se submeteram a mielografia lombar no Hospital Independência de Porto Alegre, usando 10ml de iohexol (240mg I/ml), com a finalidade de determinar a possibilidade desse exame ser realizado a nível ambulatorial com total segurança para o paciente. Apenas dois pacientes tiveram que ser readmitidos no hospital devido à severidade dos efeitos colaterais, os quais foram reorientados e permaneceram em observaçäo recebendo medicaçäo sintomática por 48h. A mielografia lombar em pacientes ambulatoriais é um procedimento seguro desde que seja feita uma seleçäo de pacientes, um aconselhamento adequado e que exista fácil acesso a socorro médico a nível hospitalar para qualquer problema que se seguir ao exame, resultando numa considerável economia no custo do exame mielográfico